'A Templária': um apaixonante romance histórico sobre a mulher que ousou ser dona do seu destino
"Non nobis, Domine, non nobis, sed Nomini tuo da gloriam"
"Não para nós, Senhor, mas para a glória do teu Nome"
"Dia 2 de Maio de 1296. Tomar, reino de Portugal. […] O Sol começava a baixar por detrás da Igreja de Santa Maria dos Olivais quando a pequena Policena, de apenas onze anos, deu consigo a olhar para a terra amontoada sobre a campa do seu pai. Dom Bertrán Álvares de Eiravedra acabara de ser sepultado"
Assim começa o novo e apaixonante livro de uma das autoras mais queridas dos leitores portugueses. Maria João Fialho Gouveia está de regresso ao romance histórico com 'A Templária', uma aventura plena de paixão e mistério que nos transporta a um dos imaginários mais fascinantes de sempre.
Policena de Eiravedra é uma jovem que fica órfã e sozinha no mundo com apenas onze anos. Criada pelo pai como se fosse um dos seus três filhos homens, a petiza aprende as letras, o manejo das armas e a religião, e cedo desenvolve uma admiração pelos cavaleiros, acalentando o sonho de vir a ser templária e de poder estudar.
Com a morte do pai e o seu único irmão vivo na Terra Santa, Policena apresenta-se num castelo da Ordem do Templo, disfarçada de rapaz. Acolhida no seio templário, lá estuda, cresce, faz-se adulta e, aos 21 anos, é feita cavaleira; ou antes, cavaleiro.
Mas quando lhe é atribuído um companheiro de armas, Bartolomeu du Loire, de cognome Lourenço, Policena apaixona-se por ele. Os dois vão viver uma paixão proibida, até serem descobertos…
Anos mais tarde, no regresso de uma cruzada, um cavaleiro resolve percorrer os caminhos de Santiago… e surge à porta de casa de Policena. Será Lourenço? Um monge para a punir pelos seus pecados? Ou alguém mais terrível?
De mão dada com a História e evocando a ordem mais célebre e misteriosa de sempre, 'A Templária' é um romance arrebatador sobre uma mulher que ousou ser dona do seu destino.