Hoje nas livrarias: Os gigantes Stephen King e Josh Grisham. E não só
O Luís não ria. Nunca ria. O Filipe ria muito. Estava sempre a rir. O Filipe fazia truques de magia. Ou melhor, tentava fazer.
O Luís gostava de falar sobre o universo e o espaço-tempo.
É publicado hoje o livro 'Síul, Epilif e o Grande Zigomático', de Nuno Artur Silva e Pierre Pratt, que conta a história do rapaz que não ri e do rapaz que está sempre a rir.
Com uma poderosa lição sobre a amizade e sobre o que une as pessoas, este livro acompanha a aproximação de duas crianças e desvenda a forma como vêem o mundo: com magia, dúvidas, curiosidade, vontade de aprender e enternecedora ingenuidade.
Entre truques mágicos, com baralhos de cartas e cartolas, e a grande magia do universo, como a luz de estrelas que já explodiram e que chega à Terra muitos anos depois, Síul, Epilif e o Grande Zigomático é, mais que tudo, um livro sobre a mais preciosa das magias: a amizade.
Chega hoje a Portugal o único livro de não-ficção de John Grisham, autor de thrillers jurídicos que continua a conquistar leitores em todo mundo.
'O Inocente' narra um caso arrepiante que acompanha falhas judiciais que levam à condenação de um homem inocente no Oklahoma, nos Estados Unidos da América.
Este livro, que deu origem ao documentário com o mesmo nome, disponível na Netflix, centra-se não apenas no assassinato de uma jovem empregada de mesa, Debra Sue Carter, mas fundamentalmente na condenação do desportista Ron Williamson, naquela que é uma investigação policial escassa e tendenciosa na procura de um responsável.
Levantando questões sobre o sistema judicial norte-americano, John Grisham narra os pormenores de todo o processo, no qual se encontram pequenos indícios que levaram à acusação, julgamento e sentença de morte num julgamento onde não faltaram falsas testemunhas ou provas contaminadas.
Se acredita que na América se é inocente até se provar que é culpado, este livro vai chocá-lo. Se acredita na pena de morte, este livro vai perturbá-lo. Se acredita que o sistema criminal de justiça é justo, este livro vai enfurecê-lo.
Sombrio, rápido, louco e aterrador, 'O Instituto', de Stephen King, chega hoje às livrarias satisfazendo a curiosidade dos leitores portugueses e
garantindo uma leitura emocionante e viciante.
Número 1 do New York Times, esta obra resulta numa combinação viciante entre ficção científica e uma sólida e envolvente história de ação e terror.
A meio da noite, na casa de uma rua tranquila de Minneapolis, intrusos matam silenciosamente os pais de Luke Ellis e levam-no numa carrinha preta. A operação demora menos de dois minutos. Luke vai acordar no Instituto, num quarto parecido com o dele mas sem janela.
E há outras portas que fecham outras crianças com talentos especiais – telecinesia e telepatia – e que ali chegaram da mesma maneira que Luke: Kalisha, Nick, George, Iris e Avery Dixon.
Todos eles estão na Metade da Frente. Luke fica a saber que há outros na Metade de Trás, de onde nunca se volta. Na mais sinistra das instituições, a diretora, a senhora Sigsby, e a sua equipa dedicam-se impiedosamente a extrair dessas crianças a força de seus dons paranormais.
Não há escrúpulos aqui. Se se colaborar, recebe-se fichas para as máquinas de venda automática. Se não, a punição é brutal.
À medida que cada nova vítima desaparece para a parte de trás, Luke vai ficando cada vez mais desesperado para sair e pedir ajuda. Mas nunca ninguém conseguiu fugir do Instituto.