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Book Stories 2.0

Porque todos os livros contam uma história

Book Stories 2.0

Porque todos os livros contam uma história

'Jogo de Reis' é uma mistura de 'Guerra dos Tronos' e 'Outlander'

Book Stories, 28.02.23

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'Jogo de Reis' é o primeiro volume da saga 'As crónicas de Lymond' de Dorothy Dunnet e chega a Portugal com o selo da Porto Editora.

Trata-se de uma aventura que cruza a Europa do século XVI, da Escócia à Rússia passando pelo Norte de África, e que através dos feitos de um protagonista cativante e herói insuspeito, narra a turbulenta relação entre Escócia e Inglaterra à época.

Francis Crawford de Lymond – eleito o personagem histórico favorito dos escoceses – é um herói complexo, um jovem nobre que desconfia de causas políticas e religiosas e que tem tanto de carismático como de problemático. Condenado por traição na Escócia e considerado persona non grata pelos britânicos, Lymond lidera um bando de foras-da-lei enquanto, secretamente, procura recuperar a sua reputação, provando que se mantém leal à sua pátria.

'Jogo de Reis' tem tudo o que uma aventura épica deve ter: concursos de tiro, ataques secretos, romances e um longo duelo entre irmãos, mas também uma forte componente histórica, misturando personagens fictícias com figuras reais, e oferecendo aos leitores uma visão alargada dos acontecimentos políticos, culturais, religiosos e económicos que marcaram o século XVI.

Combinando a intriga política de 'A Guerra dos Tronos' com o romantismo arrebatador de 'Outlander', esta saga lendária seduziu leitores durante décadas e reuniu uma legião de fãs sem precedentes.

 

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Impede que a ansiedade e a culpa dominem os teus dias

Book Stories, 27.02.23

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Seja pelas expectativas da família ou de amigos, pelas regras básicas de um novo relacionamento ou pelas exigências do trabalho, as pessoas estão sempre a responder a estímulos externos e frequentemente ignoram as próprias necessidades.

'O Livro dos Limites', de Melissa Urban, oferece ferramentas práticas para que todos sejam capazes de estabelecer limites e de os manter. É publicado pela Albatroz e já está disponível nas livrarias de todo o país.

A ideia de definir limites está presente na área do desenvolvimento pessoal há décadas, mas a pandemia e a consequente disrupção nos modelos de trabalho e de socialização, aliada à crescente digitalização da vida quotidiana, conferiram uma nova dimensão a esta corrente.

A definição de limites deixou de ser encarada como um ato de egoísmo para ser vista como uma forma de melhorar a relação com os próprios e com os que os rodeiam, na vida pessoal ou profissional.

Melissa Urban explica que o primeiro passo é descobrir exatamente que limites é necessário definir em qualquer situação, revelando que este é um processo mais difícil do que aparenta, pois é frequente o bloqueio provocado por sentimentos de medo e ansiedade alimentados pela própria ausência de limites.

Em 'O Livro dos Limites', a autora apresenta métodos e estratégias para que todos sejam capazes de identificar esta necessidade, de estabelecer limites e de os manter, tornando-se pessoas mais livres, mais confiantes e mais empoderadas.

 

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Italo Calvino traz-nos reflexões importantes em ’Os Amores Difíceis’

Book Stories, 26.02.23

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Os Amores Difíceis’, livro publicado em Portugal pela D. Quixote, é um conjunto de pequenos contos que Italo Calvino, um dos mais importantes escritores italianos do século XX, nos traz de uma forma breve, mas profunda e honesta.

O interessante deste livro é que episódios que podemos caracterizar como vulgares são capazes de explorar o mais profundo sentimento dos seus protagonistas e leva o leitor a uma reflexão muito honesta do seu próprio ‘eu’.

Se todos os contos me encantaram? Nem por isso. Talvez eu não tenha conseguido alcançar a mensagem subjacente que estava a ser transmitida pelo autor. Ou talvez não houvesse efetivamente uma mensagem para passar e fosse apenas um constatar de uma situação que pode acontecer a qualquer pessoa.

O livro conta-nos 13 histórias vividas entre os anos de 1949 e 1967, cujos títulos começam todos da mesma forma: “a aventura de…”.

Os meus contos preferidos foram os de uma banhista, de um fotógrafo, de um leitor, de um míope e de um automobilista.

Todos eles nos obrigam a uma reflexão sobre os mais diversos sentimentos, desde o embaraço que o nosso próprio corpo nos pode provocar, ao desejo de ter algo que é inalcançável, passando pelo arrependimento de uma discussão em casal ou pela tão conhecida e adorada zona de conforto que todos temos e que poucos têm a coragem de abandonar.

Como se sente uma pessoa perante a sua própria nudez? Como se sente alguém que discute com a sua cara-metade e se arrepende do que disse? Como se sente uma pessoa que vive numa eterna busca do perfeito, não conseguindo ver que essa perfeição não existe e que essa busca só levará a perda e a um constante sentimento de fracasso?

Gostei muito deste livro e gosto bastante do autor e da sua forma de escrever: por vezes simples, por vezes complexa. Aconselho vivamente!

 

 Diferentes episódios da vida quotidiana que podem acontecer a qualquer pessoa e que nos levam a uma reflexão sobe nós próprios 

 Algumas históricas pareceram-me muito irrealistas, como a 'aventura de um soldado'

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Conheça a história verídica do 'Espião de um bilião de dólares'

Book Stories, 25.02.23

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Baseando-se em arquivos da CIA recentemente disponibilizados e em entrevistas com os protagonistas, David Hoffman criou um retrato sem precedentes e pungente de Tolkachev, um homem motivado pelas depredações do Estado soviético para dominar a arte de espiar contra o seu próprio país.

Agitado, imprevisível e por vezes insuportavelmente tenso, ‘O Espião de um Bilião de Dólares’  é um brilhante feito de reportagem que se desenrola como um thriller de espionagem.

Um dos espiões mais valiosos a trabalhar para os Estados Unidos nas quatro décadas de confronto global com a União Soviética, Tolkachev correu enormes riscos pessoais – tal como os agentes americanos. A CIA tinha há muito lutado para recrutar e desenvolver uma rede de agentes em Moscovo, e Tolkachev foi um avanço singular.

Usando câmaras de espionagem, códigos secretos e encontros fugidios em parques e nas esquinas das ruas, Tolkachev e a CIA conseguiram durante anos iludir o temido KGB no seu próprio território, até que chegou o dia em que uma traição chocante os pôs a todos em risco.

Ao sair da embaixada americana em Moscovo na noite de 16 de fevereiro de 1978, o chefe de posto da CIA ouviu uma pancada na janela do seu carro. Um homem no passeio entregou-lhe um envelope cujo conteúdo aturdiu a inteligência americana: detalhes da investigação soviética ultrassecreta e desenvolvimentos na tecnologia militar que eram totalmente desconhecidos para os Estados Unidos.

Nos anos que se seguiram, Adolf Tolkachev, engenheiro num gabinete de design militar soviético, usou o seu acesso de alto nível para entregar dezenas de milhares de páginas de segredos soviéticos. Tais revelações permitiram à América reformular os seus sistemas de armas para derrotar o radar soviético no solo e no ar, dando aos Estados Unidos uma quase total superioridade nos céus sobre a Europa.

Durante anos, conseguiram iludir o temido KGB no seu próprio território, até que chegou o dia em que uma traição inesperada pôs tudo em risco.

 

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Já pensaste em ter a 'vida que mereces'?

Book Stories, 24.02.23

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'És Mais do Que Aquilo Que Pensas', de Kimberly Snyder, mostra ao leitor como encontrar a sua verdadeira natureza, abdicando do seu ego, para se tornar na sua melhor versão.

Este livro, editado em Portugal pela Pergaminho, foca-se sobretudo em como o funcionamento da nossa mente está ligado ao nosso bem-estar.

Através das dicas e estratégias práticas fornecidas pela autora é possível encontrar uma abordagem pacífica e próspera para aplicar em todas as áreas da vida.

Adicionalmente, ao lermos as suas meditações, ensinamentos e palavras poderosas, percebemos que podemos ter a vida e a iluminação que merecemos.

É uma questão de explorarmos os benefícios da meditação por forma a alcançar o crescimento espiritual e conectarmo-nos com a beleza da natureza.

Um livro simples e encantador para quem quer construir uma relação de amor consigo próprio e com o mundo que o rodeia.

 

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'Os Segredos de Juvenal Papisco', um padre que sucumbe sem pudor aos prazeres da vida

Book Stories, 23.02.23

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Chegou hoje às livrarias 'Os segredos de Juvenal Papisco', o romance de estreia de Bruno Paixão que venceu a II edição do Prémio Literário Luís Miguel Rocha. Escrita num local inusitado, uma carruagem de comboio estacionada numa quinta nos arredores de Coimbra, esta é uma obra fortemente influenciada pelo realismo mágico sul-americano e que procura fazer uma crítica social da contemporaneidade.

Centrado na personagem de Juvenal Papisco, um padre a quem o hábito nem sempre assenta bem – sendo tão capaz de gestos de bondade e elevado sentido de justiça como de maldade ou cinismo –, este romance recheado de ironia decorre num tempo indefinido e local imaginado, Orão, onde as tramas, os pequenos poderes, os vícios, as superstições ou a força dos mexericos poderão recordar ao leitor a sua rua, a sua vila, a sua cidade ou até o seu país.

Orão é um lugar de sangue quente, cheio de superstições, habitado por personagens memoráveis como a benzedeira Xêpa Alma, o corrupto alcaide Heitor Raimundo ou o diligente boticário Zaqueu Soeiro.

Destaca-se, entre eles, Juvenal Papisco, um padre de temperamento espontâneo e cru que sucumbe sem pudor aos prazeres e às imperfeições e que não suporta as injustiças que se perpetuam em Orão, avivadas pelo predomínio dos senhores de sempre.

Quando o jornal clandestino A Trama acusa Ismael Macho de andar metido com a mulher de outro, todos temem uma desgraça, e Ismael acaba mesmo por morrer durante a procissão da Virgem Santíssima, em circunstâncias estranhas. Todos as suspeitas recaem sobre o marido enganado, mas este nem à força de porrada admite a autoria do crime, para desespero do coronel Moniz.

'Os segredos de Juvenal Papisco' é um romance de estreia memorável, que com uma fina ironia e um apurado sentido caricatural se apresenta como uma metáfora social, expondo a traição, a urdidura política, as fraquezas da justiça, o espaço conjugal como campo de sonhos e de utopias e as mezinhas respondendo ao que a medicina não pode.

Aquando da entrega do Prémio Literário Luís Miguel Rocha, o júri fez a Bruno Paixão um rasgado elogio assinado por Vergílio Alberto Vieira: "Este primeiro romance de um escritor de consolidados recursos literários e que excede expectativas no panorama das Letras Portuguesas deste início de século. Romance emergente, no mais autêntico sentido da palavra, 'Os segredos de Juvenal Papisco', de Bruno Paixão, abre, em toda a linha, um capítulo de excelência no quadro da literatura contemporânea". 

Depois de uma pré-apresentação no Festival Correntes d’Escritas, onde o livro foi dado a conhecer pela primeira vez, ainda antes de chegar às livrarias, Bruno Paixão vai dar início a uma tour por algumas cidades do país para apresentar 'Os Segredos de Juvenal Papisco'. A primeira é Coimbra, domingo, dia 26, onde os mais de 400 lugares do Convento São Francisco já estão esgotados, seguindo-se Viseu, a 18 de março, nova data em Coimbra, a 24, Aveiro, no dia 25, Viana do Castelo a 16 de abril e outras datas e locais ainda a anunciar.

 

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Conheça a história de seis mulheres que se arriscaram para estar na linha da frente da II Guerra Mundial

Book Stories, 22.02.23

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A Casa das Letras editou ontem, 21 de fevereiro, 'As Enviadas Especiais', biografia de seis mulheres extraordinárias que estiveram na linha da frente na II Guerra Mundial.

Entre 1939-1945, os jornalistas cobriam os acontecimentos no teatro das operações e as poucas mulheres que por lá andavam travavam também a sua própria batalha.

Lutavam pelo direito a trabalhar em igualdade de condições com os homens e serviam-se de doses invulgares de bravura, determinação e criatividade para vencer restrições e combater preconceitos.

'As Enviadas Especiais' conta as histórias heróicas e recheadas de peripécias de seis dessas extraordinárias pioneiras:

  • Martha Gellhorn conseguiu a ‘cacha’ do Dia D – foi a única mulher a desembarcar em Omaha Beach disfarçada de enfermeira - para grande irritação do marido, o escritor Ernest Hemingway, depois de viajar clandestina num navio da Cruz Vermelha. Tal como quando foi dos primeiros jornalistas a entrar num campo de extermínio nazi.
  • Lee Miller foi uma deslumbrante modelo da Vogue que se tornou correspondente de guerra e fez questão de conhecer o apartamento de Hitler em Munique após a derrota germânica.
  • Sigrid Schultz escondeu a ascendência judia, arriscando a própria vida, para denunciar as atrocidades nazis, fazendo reportagens na Alemanha e denunciando ao mundo os planos do III Reich.
  • Virginia Cowles foi uma jornalista cor-de rosa que percorreu os campos de batalha da Guerra Civil de Espanha
  • Clare Hollingworth acabou por ser a autora do 'furo do século' depois de noticiar em primeira mão o início da guerra na fronteira da Alemanha com a Polónia.
  • Helen Kirkpatrick esteve nos bombardeamentos de Londres, na invasão de Itália e na libertação de Paris, tendo sido a primeira repórter a conseguir os mesmos direitos que os homens numa zona de combate controlada pelos Aliados.

Entre relatos de uma época trágica e episódios mundanos, envolvendo paixões amorosas, encontros com celebridades e outros reflexos da normalidade possível numa Europa virada do avesso, este é um retrato simultaneamente dramático e colorido de seis mulheres corajosas que, contra todas as convenções, arriscaram a vida para testemunhar o conflito mais devastador do século XX.

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O ‘Sol da Meia-Noite’ é uma escuridão imensa

Book Stories, 21.02.23

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Li os livros da saga ‘Crepúsculo’ quando foram editados. Este género literário não é de todo o meu preferido, mas naquela época – já se passaram bons anos – não se falava noutra coisa e eu decidi tentar perceber a razão para a loucura com vampiros e lobisomens.

Com pouco mais de 20 anos, li todos os livros sem grandes demoras, pois a história é cativante e a escrita envolvente. E, claro, vi os filmes também.

Um facto curioso: o meu filme preferido equivale ao livro que menos gostei (‘Lua Nova’).

Pois bem, volvidos mais de dez anos, Stephenie Meyer decidiu lançar os pensamentos de Edward Cullen e eu, aproveitando uma promoção na Feira do Livro, adquiri o 'Sol da Meia-Noite' – e que enorme que é: são quase 800 páginas!

Mas eu estava convencida que ia valer a pena, especialmente porque eu adorava o Edward – team Cullen me confesso! – e seria interessante conhecer a alma do vampiro mais badalado dos últimos tempos.

Bom, foi um tiro completamente ao lado! O livro é aborrecido, chato, repetitivo e incapaz de prender a atenção do leitor.

Bastavam 300 páginas para a autora nos mostrar como é que o Edward viveu os acontecimentos do primeiro livro. Até porque um dos grandes problemas do ‘Sol da Meia-Noite’ é que é um livro repetitivo, pois o Edward pensa sempre o mesmo: que é um assassino, que lhe custa sentir o odor do sangue da Bella, que é um monstro e por aí adiante.

Ler isto durante mais de 700 páginas é, além de muito aborrecido, deprimente, o que me fez saltar várias páginas, lendo apenas na diagonal.

“Sou um assassino”, “eu não a mereço”, “sou um perigo para a Bella”! A cada dois parágrafos há uma destas expressões.

Com este livro, Stephenie Meyer conseguiu destruir a beleza da personagem do Edward!

 

✅ conhecer um pouco melhor os pensamentos do Edward; ter uma perspetiva diferente dos mesmos acontecimentos

❌ extremamente repetitivo, aborrecidamente negativo, demasiado longo para uma história que já tinha sido contada

⭐ 2

 

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Heróis ou patifes? Um retrato d’Os Reis Mercadores' e dos agentes oficiosos da expansão colonial

Book Stories, 20.02.23

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Extremamente competitivos, tacitamente brilhantes e implacavelmente determinados.

Os líderes das companhias de comércio monopolistas que imperaram do início do século XVII até finais do século XIX mudaram a História de uma maneira tão significativa como os mais celebrados generais, líderes políticos e inovadores tecnológicos. 

As suas conquistas, façanhas e falcatruas estão em 'Os Reis Mercadores – Quando as Companhias de Monopólio Governavam o Mundo (1600-1900)', uma obra fascinante de Stephen R. Bown que a Temas e Debates já fez chegar às livrarias. 

Contemplar os reis mercadores daqueles primeiros tempos é como olhar para um retrovisor: remova-se o verniz cultural, e o mesmo género de pessoas, a misturar negócio e política, continua ainda hoje a enformar o nosso mundo

Colocados num contexto único de grandes mudanças, livres das restrições legais e morais que nos  seus países lhes limitariam o comportamento e a atividade comercial, os reis mercadores assumiram o controlo de vastos territórios e expandiram largamente os seus monopólios, adquirindo uma  grande variedade de funções governamentais e militares, bem como um poder político ditatorial  sobre milhões de pessoas.

Adotando uma abordagem biográfica e narrativa e usando as técnicas da ficção, o premiado autor Stephen R. Bown leva-nos numa extraordinária viagem protagonizada por Jan Pieterszoon, da Companhia Neerlandesa das Índias Orientais, Pieter Stuyvesant, da Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais, Robert Clive, da Companhia Inglesa das Índias Orientais, Aleksandr Baranov, da  Companhia Russo-Americana, George Simpson, da Companhia da Baía de Hudson, e Cecil Rhodes, da  Companhia Britânica da África do Sul, numa obra de grande fôlego que também nos mostra o  perigo potencial das atuais tendências de globalização. 

 

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'O Dever de Deslumbrar': a biografia da musa portuguesa da poesia

Book Stories, 17.02.23

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A Contraponto publica, em março, 'O Dever de Deslumbrar – Biografia de Natália Correia', de Filipa Martins, o quinto volume da coleção de Biografias de Grandes Figuras da Cultura Portuguesa Contemporânea.

A obra chega às livrarias a 16 de março, uma data simbólica, uma vez que nesse dia se cumprem 30 anos sobre a morte de uma das mais carismáticas e fascinantes poetisas portuguesas, e no ano em que se assinala o seu centenário.

Hoje, dia 17 de fevereiro, Filipa Martins estará no Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim, numa sessão de pré-lançamento desta obra, que resulta de uma investigação de seis anos e revela muitos factos
desconhecidos e até polémicos da vida da escritora. Contará com a apresentação de João Gobern e leituras de Ana Celeste Ferreira, numa sessão marcada para as 19h30, no Cine-Teatro Garrett – Sala de Ensaios.

Filipa Martins é uma das mais talentosas vozes da nova literatura portuguesa e esta biografia demonstra-o muito bem, sem deixar margem para dúvidas.

'O Dever de Deslumbrar' terá também apresentações em Lisboa, Açores e Porto, entre outras localidades a anunciar oportunamente.

 

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