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Book Stories 2.0

Porque todos os livros contam uma história

Book Stories 2.0

Porque todos os livros contam uma história

Sem ideias para a prenda do Dia dos Namorados? Aqui ficam mais de 20!

Book Stories, 09.02.21

roses-4838738_1920.jpg📸  Myriams-Fotos por Pixabay

            

Amar em tempos de pandemia não é fácil (nada em tempos de pandemia é fácil). 

Mas há gestos simples que podem ajudar, como oferecer o livro certo à pessoa amada.

Reuni algumas das sugestões da editora 20|20 agrupadas em temas, descreve a editora, inspiradores. 

Quer se trate de recuperar um amor perdido, apimentar a relação, sentar no sofá para uma conversa séria, celebrar um novo amor ou uma vida em comum, há sempre uma história que é o espelho do nosso coração.

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Três livros que ajudam a quebrar o gelo deste duro inverno, a ultrapassar inibições e a redescobrir a sensualidade: Sexo Real: Recupere a Inteligência Sexual com o Mindfulness Erótico, Segredos do Sexo Tântrico e O Grande Livro do Amor de Kahlil Gibran

 

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Dois guias, escritos por especialistas em relacionamentos amorosos e terapia de casal, que ajudam a identificar os principais problemas da relação, a compreender o outro e a melhorar a comunicação entre o casal: Vida a Dois e Guia Definitivo para Amar

 

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O amor é um feitiço? Talvez não haja poções milagrosas para uma vida amorosa feliz, a não ser uma boa dose de paixão, uns pozinhos de dedicação, uma pitada de humor e... carradas de paciência. Estes livros podem trazer um toque de magia à sua relação:
Feitiços de Amor, Vinga-te do teu Ex e O Livro dos Bons Feitiços

 

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Quatro romances sobre histórias de amor juvenis, tão intensas e inesquecíveis como o primeiro amor: Não Te Esqueças de Mim, Isto Só Acontece nos Filmes, E se Formos Nós e A Todos os Rapazes que Amei

 

 

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Há histórias que têm o poder de devolver a esperança a quem desistiu do amor, por desilusão, engano ou traição. Nunca é tarde para voltar a amar e tudo começa em nós. Inspire-se aqui: Nunca É Tarde para Começar a Viver, O Que Sabe o Vento e A História que Começa em Nós

 

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Não há como a grande literatura para eternizar as mais belas paixões. Todos escritos por mulheres, estes quatro romances são uma celebração apaixonada da vida: Orlando: Uma Biografia, Mrs. Caliban, A Paixão, Frankissstein: Uma História de Amor

 

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A literatura tem explorado a temática do Amor nas suas infinitas expressões. Esta seleção vai do ensaio literário Coração: Uma História ao clássico humorístico de Mark Twain, Os Diários de Adão e Eva; do romance mais pessoal de Pearl S. Buck, galardoada com o Nobel de Literatura em 1938, A Eterna Demanda, à obra-prima do escritor húngaro Milán Fust, A História da Minha Mulher: Apontamentos do Comandante Störr

 

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É um cliché dizer que temos de começar por gostar de nós próprios, mas quantos lugares-comuns não encerram verdades? Estes quatro livros celebram o autocuidado, a confiança e a força interior: Ame-se a Si Próprio, A Imperfeição É uma Virtude, A Coragem de Ser Imperfeito e Witch: O Poder do Feminino

 

'A Certeza do Acaso': Se este sonho já não serve, muda de sonho, mas não pares de sonhar

Book Stories, 08.02.21

Castanhos Quentes Citação Inspiradora Outono Pos

 

Margarida Rebelo Pinto é a autora de 'A Certeza do Acaso', livro publicado pelo Clube do Autor em novembro do ano passado

 

* Queria deixar um agradecimento especial à autora que muito gentilmente me cedeu o seu livro para que o pudesse ler assim que foi publicado e aproveito também para pedir, mais uma vez, desculpa pela demora na publicação da minha análise

 

Opinião

Mais um livro muito bem escrito da autora. Este tema cativou-me bastante porque por mais que digamos que lidamos bem com a idade, não há como não chegar a uma determinada fase e fazer duas coisas: olhar para o passado para analisar os erros e então nos arrependermos de determinadas decisões; e olhar para o futuro e tentar descortinar o que é que ainda está por vir.

E este exercício pode ser mais ou menos difícil consoante o momento da vida em que nos encontramos.

Ler a história da Maria da Luz fez-me espreitar o passado, analisar o presente e de alguma forma temer o futuro.

Mas quando terminei o livro e absorvi toda a história desta mulher perfeitamente comum percebi que por mais que se possa recear o futuro não podemos perder a esperança no mesmo, por mais difícil que possa parecer e por mais negro que possa mostrar-se.

E este é o enorme ponto positivo do livro!

Sobre a história propriamente dita foi o primeiro livro que li e que já engloba a pandemia. Contém apenas algumas referências à covid (muito ao de leve) e ainda bem porque, pelo menos eu, não me sinto capaz de ler um livro que fale profundamente sobre esta fase que o mundo inteiro está a passar.

Creio que foi uma ótima jogada da autora, porque as leves menções aproximam-nos das personagens, uma vez que estamos a passar o mesmo que elas - não podermos beijar e abraçar, mantermo-nos afastados das pessoas mais vulneráveis e que nos são mais queridas.

A história de vida da Maria da Luz é um pouco triste no que à componente amorosa diz respeito e desengane-se quem acha que é coisa pouca, porque os trilhos do coração determinam de uma forma profunda toda a nossa vida no geral.

A jovem Maria da Luz casou com um homem tendencialmente agressivo e com problemas de foro económico, alcoólico e toxicodependente. Com ele teve dois filhos que cedo ficaram sem pai porque o Alexandre morreu num acidente de moto. Maria da Luz ficou viúva ainda muito jovem e com dois filhos pequenos para criar e educar. Desde o casamento falhado que não voltou a ter uma relação séria. Apaixonou-se por Miguel, um homem casado com quem manteve uma relação extraconjugal durante seis anos - seis anos.

Ninguém consegue despedir-se de um grande amor

Quem é que passa seis anos da sua vida à espera de meia dúzia de oportunidades para estar com um homem que é casado? Eu costumava ter uma visão mais rígida sobre isto mas acabei o livro a pensar que é algo que pode acontecer a qualquer pessoa, porque se há algo que não controlamos na vida é por quem nos apaixonamos.

Podemos lutar mais ou menos contra o sentimento, mas a verdade é que não nos podemos impedir de gostar, como não nos podemos obrigar a gostar. E a Maria da Luz, que não se conseguiu impedir de gostar e de esperar durante seis anos, acabou por se obrigar a afastar e a reaprender a viver com esse sentimento, mas sem a dependência das visitas do Miguel.

Mas já tinham passado seis anos. Maria da Luz está agora com cerca de 50 anos e sente-se sozinha: o pai morreu, os dois filhos já são adultos e o seu coração continua a bater por um homem que, pese embora a tenha preenchido, só o fez em (demasiado) poucos momentos.

O que lhe resta então? Os amigos, os familiares mais próximos. Muitos pensarão que com esta idade pouco mais pode restar, mas não é verdade. Espero chegar aos 50 anos e vislumbrar um futuro pela frente; ter a vontade de viver; querer sonhar.

Porque como diz Margarida Rebelo Pinto e bem: "todos precisamos de sonhar para viver, mas às vezes é preciso mudar de sonhos".

Quando à escrita é bastante acessível sem ser simplista o que é ótimo e a narrativa está bem construída. Destaco pela negativa os saltos temporais entre o presente e a viagem ao Brasil ou entre o presente e o navio que esteve atracado durante mais de um ano em Lisboa. Entendo a comparação - e até acho bastante interessante - mas cansou-me a leitura e confesso que não consegui entrar no espírito do navio atracado!!!

Destaque ainda para o início do livro onde é relatada a morte de um amigo da personagem principal - em tudo semelhante à morte do ator Pedro Lima, que se suicidou no ano passado.

 

📖

☝️Pontos Positivos:a mensagem que passa a todos os homens e mulheres de meia idade (e não só)

👇 Pontos Negativos: as constantes ‘visitas’ ao passado

⭐ Avaliação: 4,5 estrelas

 

 

 

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Já ouviram falar de thriller médico? Leiam a 'Génese' onde a "morte é só o início"

Book Stories, 07.02.21

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O caso de a 'Génese' parecia fácil de resolver. Causa da morte: overdose. Mas na mesa de autópsias de Laurie Montgomery são desvendados indícios de algo mais perigoso.

Quando o corpo de Kera Jacobsen, uma assistente social de 28 anos, é encontrado com uma seringa no braço, rapidamente o caso é classificado como uma aparente overdose trágica. Mas, durante a autópsia, vêm à luz certas evidências que não escapam ao olhar atento da médica-legista Laurie Montgomery e da sua nova interna de Patologia, Aria Nichols.

A descoberta de que Kera estava grávida de dez semanas intriga os amigos mais próximos e ninguém parece saber quem é o pai. Além disso, todos garantem que ela nunca consumiu drogas.

O que estará por trás da morte de Kera?

Com recurso a técnicas controversas, que envolvem usar as bases de dados de ADN ancestral para localizar o misterioso pai, e contra as forças organizadas para que o caso seja abafado, Laurie e Aria procuram urgentemente por respostas. Mesmo que tal as coloque na mira do assassino.

Médico e escritor, Robin Cook é considerado o criador do estilo literário thriller médico, conjugando na perfeição os seus conhecimentos em medicina com uma escrita apaixonante.

Muitos dos seus livros são bestsellers do New York Times e venderam perto de 400 milhões de exemplares pelo mundo inteiro.

Este é o ensaio clássico que inspirou Mahatma Gandhi e Martin Luther King

Book Stories, 06.02.21

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A Ideias de Ler publicou 'Desobediência Civil', o clássico ensaio de Henry David Thoreau.

Texto basilar na inspiração de vários movimentos políticos – destacando-se a sua influência na luta de Martin Luther King e de Mahatma Gandhi – este é um manifesto inquietante sobre a pertinência e justiça dos Governos, sobre a democracia e sobre as leis que regem os assuntos comuns da sociedade.

Apesar de ter sido publicado pela primeira vez em 1849, o desassossego de Thoreau continua sempre atual, uma reflexão sobre o que será mais importante: seguir cegamente as regras – mesmo que injustas, que favoreçam os fortes e que oprimam as minorias – ou lutar pelo que se acredita estar certo, como a busca pela justiça, pela paz e pela liberdade.

E, como sublinha o autor, estas ações de um "verdadeiro homem justo" serão tomadas independentemente das consequências e mesmo que isso implique revolta e, em último caso, a desobediência civil.

Foi esta atitude que lhe valeu uma noite na prisão, em julho de 1846, por se recusar a pagar impostos "a um Estado esclavagista".

Porque, para Thoreau, "não nos podemos transformar nos agentes da injustiça que condenamos" e, "se quando pensa, quando imagina, quando fantasia, um indivíduo é livre, não há governante nem reformador que lhe possa pôr travão".

 

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Como tratar do corpo, da mente e do espírito

Book Stories, 04.02.21

adult-1835799_1920.jpg📸 by Pixabay

Depois dos meses (quase um ano) muito difíceis, em que vimos um vírus alterar por completo a nossa rotina, impõe-se tratar de nós própios.

Mas o que é isso de "tratar de nós próprios"?

É complexo, mas simples ao mesmo tempo. Complexo porque não é algo cujos frutos sejam alcançáveis de um dia para o outro, mas simples porque requer pouco mais do que força de vontade.

Por isso, e tendo em conta tudo pelo que temos vindo a passar, vamos focar-nos em cuidar do corpo, da mente e do espírito.

Abaixo deixo algumas sugestões da Editora 20|20 e das respetivas chancelas que são para todos os gostos, capazes de agradar até ao amigo mais rezingão!

 

Para as grávidas

Transforme o parto numa experiência positiva e memorável e descubra o que deve comer antes, durante e após a gravidez.

 

Para os amigos com filhos pequenos

A pensar nos mais novos, lanches e pratos veganos saudáveis, técnicas de reiki para compreender os sentimentos e uma história de Natal para ler em família. 

 

Para quem gosta de comidas saudáveis

Mude a sua saúde ao mesmo tempo que cuida do planeta. Mude para uma alimentação vegetal e diminua a pegada ecológica. Traga as vibrações dos sete chakras para a mesa, cozinhando com amor e espiritualidade e aprenda a combinar os alimentos de acordo com as estações do ano.

 

Para os que reaproveitam tudo

Duas sugestões para começar o ano novo de forma mais sustentável, consciente e feliz

 

Para os amigos sisudos

 

Descubra porque é que rir é o melhor remédio; conheça a técnica ZIVA, que funde práticas antigas com neurociência; e deixe-se inspirar por Dalai Lama e Desmond Tutu para encontrar a alegria num mundo em constante sofrimento

 

Para os amigos do 'vai ficar tudo bem'

Para o ano só queremos boas vibrações. E nada melhor que um diário criativo para estar sempre zen. Marie Forleo mostra como ser uma força criativa da própria vida e Mirian Goldenberg lança as perguntas e respostas para alcançar uma vida feliz e livre de preconceitos
 
 
Para os que estão sempre a arrumar
Está provado que arrumar a casa tem também benefícios a nível mental. Comece pela gaveta das meias e diga adeus às coisas que já não precisa. Conseguirá ter uma casa mais organizada e uma mente em paz
 
 
Para os azarados
 
Sente que a sorte nunca está do seu lado? O Livro dos Bons Feitiços traz respostas e soluções para as situações do dia a dia, e os feitiços de Vinga-te do Teu Ex permitirão encontrar o lugar de estacionamento perfeito ou acertar na fila das compras mais rápida. O Grande Livro de São Cipriano dispensa apresentações.
 
 
Para quem gosta de se exercitar
 
Nunca praticou yoga porque acha que não tem flexibilidade? Este programa de iniciação ao yoga vai mostrar como todos podemos ganhar elasticidade. Encontre tudo sobre esta prática milenar na Bíblia do Yoga, sinta os benefícios de uma vida plena em Yoga-me.
 
 
Para quem gosta de deitar as cartas
 
Lance as cartas e descubra o que lhe reserva o futuro. Aceda aos ensinamentos dos seus guias espirituais e domine o poder que tem para mudar a sua vida. Aceite o desafio e conheça-se melhor através do tarot, aprendendo os lançamentos de cartas e as suas interpretações. No Oráculo Mágico dos Anjos e dos Seres da Natureza encontrará as ferramentas para se tornar na pessoa que sempre sonhou ser. E se gosta de excentricidade, O Tarot Moderno irá surpreendê-lo.
 
 
Para os fãs do Papa Francisco
 
Voz de paz e esperança, o Papa Francisco convida os leitores à reflexão sobre vários temas. Seja sobre o papel dos jovens na Igreja e no mundo; a necessidade de defender o outro e de não julgar sem razão; ou significado da alegria humana e cristã
 
 
 
Para quem gosta de religião

 

 Deus no Alcorão, um livro para crentes e não-crentes que derruba preconceitos contra o Islão; uma obra essencial para conhecer Fernando Martins de Bulhões, o homem e o santo que tem hoje devotos por todo o mundo; e uma introdução aprofundada ao Budismo e às suas questões centrais.

'Um Tambor Diferente' relata uma história de negros contada por brancos

Book Stories, 02.02.21

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Por razões desconhecidas, em junho de 1957 todos os habitantes negros de Sutton – cidade criada por William Melvin Kelley – pegam nos seus haveres e entram em autocarros ou partem a pé com destino incógnito.

O episódio é relatado pelos brancos que permanecem, testemunhas impotentes e estupefactas. Assim como toda a história dos Tucker – antigos escravos cujo último membro liberto pôs em marcha o êxodo – é contada pelos vários membros da família Willson, proprietários de terras e, no passado, de escravos também.

Oportuno e extremamente atual, o romance de estreia do escritor afroamericano - 'Um Tambor Diferente' -, que o deu à estampa apenas com 24 anos, em 1962, "é mais do que um brilhante primeiro romance de um jovem escritor negro. Trata-se de uma parábola que estuda algumas das profundas implicações espirituais da luta dos negros por direitos civis completos e por um estatuto humano integral no mundo de hoje", escreveu o monge trapista Thomas Merton sobre Melvin Kelley, um autor comparável a William Faulkner.

Quase sessenta anos depois, 'Um Tambor Diferente' é editado pela Quetzal Editores, com tradução e prefácio de Salvato Teles de Menezes, estando disponível nas livrarias desde 14 de janeiro.

De Einstein a Marx, como os judeus mudaram o mundo

Book Stories, 01.02.21

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Todos parecem pensar de maneira diferente, e todos pensam depressa. Alguns conseguiram ver aquilo que os outros não viam.

O que têm em comum Marx, Freud, Proust, Einstein, Kafka, Karl Landsteiner e Siegfried Marcus? São judeus e ajudaram a moldar o mundo entre 1847 e 1947.

Num período de 100 anos, um punhado de homens e mulheres transformaram o mundo e o nosso
olhar sobre ele. O que é que estes visionários têm em comum? As suas origens judaicas. O dom de pensar fora da caixa. O raciocínio rápido.

Muitos são sobejamente conhecidos, como Marx, Freud, Proust, Einstein, Kafka. Outros despareceram da memórica coletiva.

Contudo, sem Karl Landsteiner, não haveria transfusões sanguíneas. Sem Siegfried Marcus não existiria o automóvel a gasolina. Sem Rosalind Franklin a genética seria bem diferente. Por detrás dessa vaga de génio está uma mentalidade moldada pela religião e cultura judaicas, mas também pelas pressões do antissemitismo.

Neste livro, Norman Lebrecht traça a influência e importância que várias personalidades judaicas tiveram na inovação científica e tecnológica, nas transformações políticas e sociais e nas revoluções culturais entre 1847 e 1947, tendo como fio condutor uma corrente de angústia existencial num
período em que os judeus viveram presos pelo temor de que os seus direitos de cidadania e liberdade de expressão sejam revogados, levando estas grandes mentes a pensarem o impensável.

Adequado quer ao perito, quer ao leigo, 'Génio e Ansiedade', de Norman Lebrecht, chegou às livrarias a 14 de janeiro e tem uma linguagem acessível e uma escrita sensível e empática.

Organizado pela sequência de episódios marcantes que marcaram este período de 100 anos, resulta numa simbiose perfeita entre história e biografia.

 

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