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O cardeal José Tolentino Mendonça, que venceu a edição deste ano do Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património
Cultural, lança hoje, pela Quetzal, um novo livro: 'Rezar de Olhos Abertos'.
Num tempo de solidão e de tempestade nas nossas vidas, esta obra reúne um conjunto de orações para serem lidas e escutadas por cada um de nós que procuramos um caminho.
Há pessoas que rezam baixando os olhos, escondendo nas mãos o rosto, voltando-se para dentro. Há outras, porém, que abrem esforçadamente os olhos ao rezar, numa tentativa de observar a vida no seu espanto. Quer umas, quer outras – estão certas.
Todas as formas de rezar são insuficientes, mas todas são eficazes. A arte de rezar é a arte de ser, apenas isso, porque o que conta verdadeiramente não depende das palavras.
Esta obra foi pensada não como um livro sobre a oração, mas como um caderno de práticas da oração, reunindo um conjunto de textos que José Tolentino Mendonça escreveu ao longo do tempo, muitos deles no contexto da atividade pastoral, para serem utilizados por comunidades ou, simplesmente, para serem lidos e escutados em silêncio. De olhos abertos, enfrentando a solidão e a tempestade.
José Tolentino Mendonça é uma das personalidades mais populares e com mais aceitação em todos os sectores da vida portuguesa, e a atribuição do importante e prestigiado Prémio Europeu Helena Vaz da Silva atesta isso mesmo. Os membros do júri declararam ter ficado "impressionados com a capacidade que Tolentino Mendonça demonstra ao divulgar a Beleza e a Poesia como parte do património cultural intangível da Europa e do mundo".
"A minha visão da História humana, da História-vivida é contemplativa. Requer um olhar atento, global, pacífico, não interventivo. Um olhar que capta as relações do pequeno com o grande, do singular com o plural, do diferente com o semelhante, do mesmo com o contrário. Um olhar que coloca as coisas na sua ordem, que permite descobrir os géneros e as espécies, que classifica os conjuntos e lhes atribui qualidades. Um olhar que reconhece o movimento e as mutações, sem que a diferença de tempo altere a identidade. Um olhar que compreende os percursos e os destinos da
Humanidade, a atração e a repulsa, o amor e o ódio".
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'A História Contemplativa' é o novo livro de José Mattoso, que a Temas e Debates publica hoje. Esta obra possibilita um olhar pelo pensamento de um dos mais notáveis historiadores portugueses, que vê a História como "a base do conhecimento da condição humana" ou como uma "mestra da vida" que, ao invocar feitos do passado, nos orienta em resoluções do presente.
O livro reúne palestras, ensaios e artigos surgidos entre 1996 e 2013, que abordam temas tão diversos como as relações entre mouros e cristãos na Península Ibérica do século XI, as particularidades da religiosidade dos alentejanos, os contactos do Portugal recém-nascido com o mundo ou a importância dos lugares e monumentos portugueses classificados como património mundial pela Unesco.
"Por isso é que há uma História contemplativa. Uma visão do passado que engloba nele tudo o que foi: a grande onda do devir humano e do devir do Universo, e o lugar que, na onda do devir, ocupam a molécula e a galáxia, a origem e o destino, o belo e as trevas, o que se move e o que permanece".
Ao abrir o livro, encontramos um ensaio inédito, escrito expressamente para esta edição, que pode ser visto como uma súmula do pensamento de José Mattoso, uma figura maior da historiografia portuguesa, cujo olhar lúcido nos ajuda a compreender o nosso país e o mundo em que vivemos.
'Latim do Zero' (título completo, 'Latim do Zero a Vergílio em 50 Lições') começou por ser uma página da internet estreada no momento em que a
pandemia fechou o país em 2020. Em tempo recorde, obteve milhares de seguidores. A sua transformação em livro visa agora proporcionar um ensino mais sistemático e mais aprofundado: começando do zero, vão sendo construídas as bases gramaticais necessárias à leitura do maior autor da língua latina, Vergílio.
A primeira parte do livro é constituída por 50 lições, em que ao ensino pragmático de questões linguísticas se juntam temas de cultura e literatura latinas. Privilegiando o uso de frases originais e de textos autênticos, este método constrói o edifício gramatical que permite, na sua segunda parte, o acesso direto à Eneida de Vergílio - em concreto, aos seus Cantos 1 e 4, estudados na sua forma original e num formato especialmente pensado para facilitar a sua compreensão. A última parte propõe a leitura integral do Livro 1 das Odes de Horácio, acompanhada de abundantes notas explicativas.
Este é um instrumento fundamental para levar leitoras e leitores de língua portuguesa a sentir o prazer inigualável de ler, no original, o melhor que existe na língua latina.
Passo a passo, do zero a Vergílio.
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O ano de 2020, momento em que a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima assinala trinta anos de existência, ficará para sempre na memória de todos e todas nós.
Foi o ano que relembrou, a quem eventualmente tivesse esquecido, a importância da arte e da transcendência não só na vida individual como na vida das sociedades.
A importância do trabalho dos/das artistas tornou-se mais evidente no quotidiano e na construção da sociedade que queremos.
Este livro comemorativo vai ao encontro disso mesmo, reunindo contos e ilustrações originais que têm como ponto de partida crimes que frequentemente chegam à Associação Portuguesa de Apoio à Vítima pela voz das vítimas apoiadas.
Participam neste livro com os seus textos e ilustrações (a cores):
Julieta Monginho | Nádia Neves | Isabel Ventura | Tiago de Albuquerque | Mariana Alvim | Alex Gozblau | Carlos Pinto de Abreu | Xavier Almeida | Manuel António Ferreira Antunes | Mantraste | Edson Athayde | Cinara Saiónára | Raquel Ribeiro | Drika Prates | Luís Filipe Borges | Anabela Canas | Diogo Batáguas | André Letria | Lúcia Lourenço Gonçalves | Júlio Dolbeth | Nuno Jorge Amaral | Ana Beatriz Marques | Ana Paula Figueira | Tiago Dinis | Aline Frazão | Ana Biscaia | Filipa Leal | Clara Não | Inês Amado da Silva | Susa Monteiro
"O mundo natural está a desaparecer aos poucos. As provas estão por toda a parte. Aconteceu durante a minha vida. Eu vi com os meus próprios olhos. E irá levar à nossa destruição. Contudo, ainda há tempo para desligar o reator. Existe uma boa alternativa. Este livro é a história de como chegámos aqui, do nosso grande erro e de como, se agirmos já, podemos corrigi-lo".
Sir David Attenborough é, provavelmente, o naturalista mais reconhecido mundialmente, graças às mais de sete décadas como divulgador de ciência e da vida animal na televisão. ![Capa_Uma vida no nosso planeta.jpg Capa_Uma vida no nosso planeta.jpg]()
Ao longo dos seus 94 anos, foi testemunha do declínio em espiral da biodiversidade, consequência da sobre-exploração dos recursos naturais do nosso planeta.
O livro que a Temas e Debates publica hoje, 'Uma Vida no Nosso Planeta', é o seu testemunho, a sua memória de um mundo que já não existe, mas também a sua visão para o futuro, onde a Humanidade passará a ser a guardiã atenta da Terra e a extraordinária resiliência da natureza resgatará a sua biodiversidade.
'Uma Vida no Nosso Planeta' acompanha um documentário com o mesmo título que estreou na Netflix em outubro de 2020. É em parte um livro de memórias e em parte um alerta para o declínio dos lugares selvagens do nosso planeta e da sua biodiversidade.
Dividida em três partes, a obra apresenta uma análise daquilo que correu mal nos últimos 70 anos e segue para uma previsão do futuro apocalíptica, que pode bem acontecer se não alterarmos os nossos comportamentos.
A terceira parte do livro traz uma mensagem positiva, de esperança, que ajuda o leitor a perceber de que forma se pode reverter o declínio. Uma leitura fascinante, chocante e assustadora, mas ao mesmo tempo uma mensagem de esperança no futuro.
Sir David Attenborough consegue prender a atenção do leitor da primeira à última linha, transmitindo a sua mensagem de forma clara e de fácil compreensão.
Já lhe aconteceu ver, de relance, a mesma sequência de números repetidamente – num relógio digital, num número de porta ou na matrícula de um carro, por exemplo? Pode ser o seu anjo-da-guarda a tentar enviar-lhe uma mensagem.
![Capa_Os N�meros dos Anjos.jpg Capa_Os N�meros dos Anjos.jpg]()
No seu novo livro, Kyle Gray – um dos médiuns e conferencistas inspiracionais de maior sucesso e renome no Reino Unido – explica como podemos encontrar tais mensagens, não só nos números que surgem à nossa volta mas também nos números das nossas vidas, como datas marcantes ou a transcrição de nomes.
"Usando as informações reveladas neste livro, pode combinar os números angelicais com a numerologia para o ajudar a obter uma perspetiva mais espiritual no que diz respeito à vocação da sua alma e à forma como o desejam apoiar na jornada de vida. (…) Nesta época em que vivemos, a nossa compreensão do Cosmos e de como a Terra está a mover-se é calculada usando números, por isso não é de admirar que os anjos, os maiores mensageiros do Universo, estejam a usá-los para nos enviar mensagens dos céus".
Segundo o autor, há um ou mais anjos-da-guarda junto de nós a todo o instante, que nos enviam mensagens para nos guiar no nosso percurso, mas as quais nem sempre são recebidas por nós.
Algumas dessas mensagens chegam-nos através dos números – que, ao longo de milhares de anos foram considerados auspiciosos e uma maneira de entender o Universo. Se soubermos interpretar as mensagens numéricas dos anjos, podemos compreender a nossa vocação para um objetivo específico, as razões pelas quais certos traços de personalidade são mais fortes do que outros ou até que desafios teremos de enfrentar durante esta vida.
O livro 'Os Números dos Anjos', que chega hoje às livrarias nacionais, explica como receber e interpretar as mensagens que estes seres celestiais nos enviam através dos números.